
De 3 a 5 de outubro, o Interferências volta a acolher a criação artística, num festival que pensa dispositivos de intimidade, dentro da esfera da invenção e do risco partilhado.
Alargar as possibilidades de visibilidade dos trabalhos apresentados, é também uma forma de cuidar e potenciar o tecido artístico, colocando-o como prioridade do que ainda nos falta fazer.
Reinventar formas de ver será também reinventar as nossas relações com as diferentes comunidades que vão formando este festival. Aqui, tentamos ver mais longe estando mais perto uns dos outros.
Nesta ed. foram selecionados sete (7) projetos. Cinco (5) de apoio à criação, dois (2) de apoio à circulação.
PROJECTOS SELECIONADOS
APOIO À CRIAÇÃO
“Deserto já foi floresta” – Nicole Gomes
“Just Saying” – Andresa Soares
“SUPER-STARE” – Mariana Barbosa e Rafael Pinto
“Outerland” – Sasha Demina
“Pulso” – Filipa Peraltinha
APOIO À CIRCULAÇÃO
“La Soif” – Bruno Senune
“Os meus totens” – Elizabete Francisca
O Interferências nasce de uma vontade de acolher, apoiar e incentivar a criação artística, procurando expandir as suas possibilidades num formato em que se cruzam espectáculos, conversas de jardim, e o desejo de pensar um presente sustentável para as artes.
O Interferências também se define pelo seu lado plural, experimental e transversal a várias práticas artísticas, numa lógica de relação horizontal entre público, artistas e programadores culturais, contribuindo assim para uma ampliação das escalas de visibilidade dxs artistas seleccionadxs.
Aos projetos selecionados no apoio à criação é atribuído um apoio financeiro no valor de 1500€ e no apoio à circulação de 900€.
///
A Companhia Olga Roriz é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes | Ministério da Cultura e conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, Fundação “La Caixa” – BPI e da PLMJ.
