Aos projetos selecionados será atribuído um apoio financeiro no valor de 1000€. A cada projeto será prestado apoio logístico, técnico e de produção durante as residências (14 de Agosto a 14 de Setembro) e as apresentações públicas (15, 16 e 17 de Setembro).
O Interferências define-se pelo seu lado plural, experimental e transversal a várias práticas artísticas, numa lógica de relação horizontal entre público, artistas e programadores culturais, contribuindo assim para uma ampliação das escalas de visibilidade dos artistas seleccionados.
Faça o download do regulamento aqui, consulte o calendário e conheça a equipa do Interferências.
Mais informações: interferencias2023@gmail.com
RESULTADOS 23′
É com muito entusiasmo que anunciamos os resultados do Open Call do Interferências’23
Alex e Pedro Russo
“Os dois irmãos”
Daria Nowak
“The empty space. The dance today”
Francisca Pinto
“Sololo ou a ilha”
Izabel Nejur
“Gigantesca”
Joana Levi
“Primárias e Exóticas”
Laura Ríos
“Sempre quis dançar Carmen”
Rina Marques
“Erma”
Sara Pinheiro e Artur Pispalhas
“Intervenção sonora Palácio Pancas Palha”
Foram aceites 91 candidaturas e seleccionados 8 projetos para as residências artísticas (14 de Agosto a 14 de Setembro) e apresentações (15, 16 e 17 de Setembro) no Palácio Pancas Palha.
O festival Interferências e a Companhia Olga Roriz dão os parabéns aos projetos vencedores e agradecem a todes os que
submeteram as suas candidaturas para esta 3.ª edição.
Júri: António Quadros Ferro, Bruno Alexandre, Maria Gil e Olga Roriz
António Quadros Ferro
António Quadros Ferro é diretor de produção da Companhia Olga Roriz desde 2018. Fez a produção, entre outros, dos espectáculos “Síndrome”, “A meio da noite”, “Autópsia”, “Seis meses depois”, “Insónia” e, no âmbito do projeto Corpo em cadeia, da peça “A minha história não é igual à tua”, com os reclusos do E.P. do Linhó. É ainda responsável pela direcção de produção do “Interferências”, festival de apoio à criação da Companhia
Olga Roriz, é formador da FOR Dance Theatre e editor, desde 2012, do projecto
Páreas Párias.
Licenciado em comunicação, é mestre e doutorando em Estudos de Cultura, com uma
especialização em Filosofia e Literatura pela Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa.
Bruno Alexandre
Bruno Alexandre (n. 1977, Lisboa). Licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança e Licenciado em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa. Mestre em Artes Cénicas pela FCSH. Como coreógrafo criou o solo “Cinemateca” (2015) que teve a sua estreia no Festival Cumplicidades, “Cavalos Selvagens” (2018) estreado na Culturgest e apoiado pela Dgartes, “A Caminhada” (2019) uma co-produção do LU.CA apoiada pela fundação GDA e “Danças Precárias” (2021) projecto vencedor da bolsa de criação para artistas emergentes apoiada pela Fundação La Caixa/Espaço do Tempo e da bolsa para primeiras obras apoiada pela Casa da Dança.
Maria Gil
Maria Gil (Lisboa, 1978) cria espectáculos despojados e fundados na palavra, estabelecendo uma relação directa e próxima com os espectadores; as suas dramaturgias têm como ponto de partida premissas autobiográficas e histórias de pessoas e de lugares, que recolhe, cruza e ficciona, para construir uma poética do quotidiano. Os seus trabalhos evocam a periferia e a margem, mas também pessoas e lugares em desaparecimento. Colabora regularmente com criadores de várias áreas artísticas, nomeadamente da dança, da música, das artes visuais e do cinema. Trabalha com várias instituições públicas e privadas, concebendo, desenvolvendo, e realizando actividades e estratégias educativas que articulam a imaginação e o pensamento.
É mestre em Filosofia, Performances Autóbiográfica e Intimidade, pelo Departamento de Estudos de Teatro, Cinema e Televisão, da Universidade de Glasgow (2019) e licenciada em Teatro – Ramo Formação de Actores e Encenadores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (2003).
Assistente convidada do Curso de Teatro, ESAD.CR – Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.
Olga Roriz
Olga Roriz é uma bailarina e coreógrafa portuguesa formada em Dança pela Escola de Dança do Teatro Nacional de S. Carlos e pela Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa. Foi 1ª bailarina e coreógrafa do Ballet Gulbenkian, diretora artística da Companhia de Dança de Lisboa, tendo fundado a Companhia Olga Roriz, há 27 anos.
Edições anteriores
2019 – https://vimeo.com/557144146
2021 – https://vimeo.com/596478967
